Alimentos e proteínas

Alimentos e proteínas

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Quais são os alimentos mais ricos em proteínas?

As proteínas são os blocos de construção dos organismos vivos. No entanto, essa função peculiar, chamada de plástico, não é a única. Na verdade, as proteínas também são responsáveis ​​pela síntese de hormônios, enzimas e tecidos (especialmente os músculos).



Em condições de baixa ingestão de energia, as proteínas obtidas dos alimentos ou do catabolismo muscular podem ser utilizadas pelo fígado para fornecer energia ao corpo.

Do ponto de vista químico, as proteínas são macromoléculas compostas por 22 unidades fundamentais chamadas AMINOÁCIDOS, que, como muitos anéis, se unem para formar uma longa cadeia.

Oito desses aminoácidos são essenciais, pois o corpo não consegue sintetizá-los rápido o suficiente para atender às demandas metabólicas. Esses aminoácidos (leucina, isoleucina, lisina, metionina, valina, treonina, fenilalanina, triptofano) devem, portanto, ser introduzidos com os alimentos, a fim de evitar deficiências nutricionais específicas. Nos primeiros dois anos de vida, dois outros aminoácidos tornam-se essenciais, chamados respectivamente de arginina e histidina.



Nem todas as proteínas são criadas iguais

Proteínas de "alto valor biológico" podem ser encontradas em alimentos de origem animal: isso significa simplesmente que esses alimentos contêm todos os aminoácidos "essenciais" nas proporções e quantidades corretas.

Já as proteínas presentes nos alimentos vegetais apresentam pior perfil de aminoácidos, pois são deficientes em um ou mais aminoácidos "essenciais". No entanto, esse déficit pode ser facilmente preenchido combinando alimentos vegetais de diferentes origens (como o clássico macarrão e feijão). Veja: proteínas vegetais.


QUALIDADE DAS PROTEÍNAS


Três parâmetros são usados ​​para avaliar a qualidade das proteínas presentes nos alimentos:

CUD (coeficiente de utilização digestiva): é dado pela razão entre o nitrogênio absorvido e o nitrogênio ingerido (Na / Ni): o CUD é alto para proteínas de origem animal, menor para proteínas de origem vegetal;


PER (índice de eficiência protéica): baseado no estudo das curvas de crescimento de lotes de animais alimentados com proteínas: indica o ganho de peso corporal para cada grama de proteína ingerida;


NPU (utilização líquida de proteína = utilização líquida de proteína): expressa a digestibilidade e o valor biológico da proteína.

Quanta proteína?

A ingestão de proteína dietética recomendada é inversamente proporcional à idade:



2 g / kg / dia no recém-nascido

1.5 g / kg / dado a 5 anos

1-1.2 g / kg / dia na adolescência e idade adulta


2/3 dessas proteínas devem provir de alimentos de origem animal e 1/3 de alimentos de origem vegetal.


EXCESSO DE PROTEÍNAS: correlaciona-se com sobrepeso e maior esforço renal e hepático. Um excesso de proteínas de origem animal associado a grandes quantidades de gordura saturada (bovina, suína ou outra carne vermelha rica em lipídios) é um dos fatores de risco para câncer de cólon e inúmeras outras doenças. Veja: Dieta e câncer


Alimentos ricos em proteínas

Alimentos com alto teor de proteína
COMIDA g proteínas / 100 g
SOJA SECA 36,9
GRANA 33,9
BRESAOLA 32
PINE NUTS 31.9
AMENDOINS TORRADOS 29
RAW HAM 28
SALAME 27
...  
FEIJÕES SECOS 23,6
PEITO DE GALINHA 23,3
FRESH TUNA 21,5
FILÉ DE BOVINOS ADULTOS 20.5
COD OU HAT 17,0

Alimento Valore bilogico
OVOS 100
LEITE 91
CARNE BOVINA 80
PEIXE 78
PROTEÍNA DE SOJA 74
RICE 59
TRIGO 54
AMENDOIM 43
FEIJÕES SECOS 34
BATATA 34

NB cozinhar alimentos diminui consideravelmente o valor biológico das proteínas

Suplemento Valore bilogico
PROTEÍNA DE SORO > 100
PROTEÍNA DE OVO 100
PROTEÍNAS DE LEITE > 90
PROTEÍNA DE CASEÍNA
PROTEÍNA DE SOJA
PROTEÍNA DE TRIGO

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