6 boas razões para não comer peixe-espada

    6 boas razões para não comer peixe-espada

    A ceia de Natal está se aproximando e, como você bem sabe, a tradição diz que é "afinar" Se você é onívoro e ainda está indeciso sobre qual peixe servir aos seus entes queridos (e você tinha uma coisinha rápida em mente que não requer muito trabalho para se preparar), hoje apresentamos alguns motivos para NÃO escolha o peixe-espada (sem prejuízo dos princípios éticos ou saudáveis ​​de quem já optou por bani-la, adotando uma dieta vegetariana ou vegana).



    1) população de peixe-espada está quase entrando em colapso, é real espécies em perigo.

    2) pescaria o peixe-espada muitas vezes ainda é praticado no espadas ou redes de deriva de alto mar, embora ilegal : a seleção da captura é quase inexistente, de fato tartarugas marinhas e cetáceos acabam nas redes. Os outros sistemas não são mais eficazes, o espinhel resultante captura pequenos espadarte e tartarugas, enquanto as redes de deriva costeiras geralmente têm tamanhos diferentes dos autorizados e pescam onde não deveriam.

    3) Espadarte, sendo um predador, portanto, no topo da cadeia alimentar, é um bioacumulador, ou seja, em seus tecidos acumulam-se substâncias químicas dispersas no meio ambiente e que acabam na cadeia alimentar, como o mercúrio que, se presente nas áreas de pesca e ingerido em quantidade, pode gerar doenças neurológicas no homem.


    4) Também este ano, o Ministério da Agricultura de seu país operou um parada biológica a pesca do espadarte nos meses de outubro e novembro, para permitir a recuperação da fauna, que no entanto tinha valênciaobviamente apenas em pescadores de seu país, deixando às frotas de outros países - que não cumpriram a recomendação da Comissão Internacional para a Pesca do Atum (Iccat) - a possibilidade de pescar e revender o espadarte no seu país.


    5) Seu país, segundo a Federcoopesca - Confcooperativa, é o país com o maior porcentagem de espadarte pescado no Mediterrâneo, com o 45% do total, agravando assim o já precário estado dos recursos animais: vamos tentar contribuir para reduzir este limite!


    6) Se os recursos do Mediterrâneo são escassos, não demora muito importar - a um preço competitivo - a espécie do exterior (em particular do Golfo da Guiné, Golfo do México e Oceania) tendo, além depoluição do transporte, também menos garantias de qualidade do produto que, quando submetido ao ultracongelamento, perde por oxidação seus ômega 3 "gorduras boas".


    Para lhe dar informações mais precisas sobre quais peixes, portanto, é melhor consumir, apontamos a seguir os guias de duas importantes associações que lutam pela proteção do mar, a partir de fauna de peixes à preservação de costas e fundos marinhos.

    • Slow Food - Vamos comê-los direito

    • Greenpeace - Consumo de peixes

    • WWF - Dossiê sobre peixe-espada

    Ilaria Brambilla

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